O projeto "Árvore do bem", desenvolvido na escola nos 03 turnos, justifica-se na premissa de que a violência e a falta de valores morais está sendo uma constante nas escolas, sendo, portanto, necessária a intervenção dos educadores com a abordagem em sala dos diversos "valores", na conscientização de que há de se evitar qualquer espécie de violência. O projeto foi desenvolvido em sala, onde os professores fizeram a abordagem do tema, levantaram questionamentos, explanaram e enfatizaram a importância de cultivarmos os bons sentimentos, as boas ações, os valores. Na culminância do projeto os alunos escolheram um "valor", que foi escrito numa fruta de cartolina, com o nome do aluno no verso, e pendurada na "árvore do bem". O projeto envolveu toda a comunidade escolar, deixando, assim, a árvore repleta de amor, paz, companheirismo, solidariedade, responsabilidade, partilha, doação, liberdade, respeito, generosidade...
Alunos penduram as frutas do bem e aprendem a cultivar os valores
Alunos da professora Marilúcia
O professor Alcebíades e alunos das séries finais do E.F
A professora Rita de Cássia contribui com um valor
Hoje completam-se 66 anos da explosão da bomba atômica na cidade Japonesa de Hiroshima, na manhã do dia 06 de Agosto de 1945. Ironicamente batizada de "little boy", (garotinho, em inglês), a bomba lançada em Hiroshima é até hoje a arma que mais mortes provocou em pouco tempo. A bomba foi lançada às 8h15 e as mortes foram praticamente instantâneas. Sua potência correspondia a 20 mil toneladas de dinamite. A explosão provocou um calor de cerca de 5,5 milhões de graus centígrados, similar à temperatura do Sol. Após um silencioso clarão, ergueu-se uma espessa núvem de poeira e fragmentos de fissão. Uma chuva formada por gotas do tamanho de bolas de gude caiu depois da explosão. Segundo relatos da época, era uma chuva escura, formada por um líquido pastoso. Essa chuva atingiu vegetações e reservatórios de água em regiões próximas a Hiroshima.
Prédios sumiram com a vegetação, transformando a cidade num deserto. Num raio de 2 km, a partir da área sobre a qual a bomba explodiu, a destruição foi total. Pessoas foram literalmente desintegradas. Suas mortes jamais foram confirmadas em função da falta de cadáver. Quem sobreviveu teve a saúde seriamente comprometida. O calor arrancava a roupa e a pele. No total, morreram cerca de 300 mil pessoas em conseqüência do ataque. Ou as vítimas foram incineradas pelo calor, ou morreram aos poucos com os efeitos da radiação (como o câncer).
Para lembrarmos (indignados) deste horrendo crime militar que mancha as vestes da história da humanidade, apreciemos esta poesia que é uma pérola da literatura universal, para que a partir dela possamos fazer uma reflexão e buscarmos, a cada manhã, a PAZ mundial...
Rosa de Hiroshima
Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada
Foi realizado na escola o Projeto Pedagógico "Entre pra nossa turma: Cuide bem da sua Escola", que promoveu um resgate da cultura e da consciência de preservação do patrimônio público. O projeto foi desenvolvido com os discentes do primeiro ao quinto ano do Ensino Fundamental, cujo objetivo consistiu em promover o desenvolvimento de um processo de mobilização contínua e de participação coletiva da comunidade educacional na cultura de defesa e de preservação do patrimônio publico escolar e de seus equipamentos, de forma a intervir, positivamente, no ambiente escolar e na sua produtividade. O projeto foi desenvolvido de forma lúdica, com músicas, dramatização, painéis, fotos, explanação da história da escola e uma belíssima peça de teatro interativa sobre a obra do escritor Monteiro Lobato, intitulada:"A pílula falante".
O escritor "Monteiro Lobato" recepciona os alunos na chegada à escola
A boneca Emília em apresentação de peça teatral
"Estou com um horrível gosto de sapo na boca. Eca!" - Trecho da peça "A pílula falante"
A boneca Emília, após tomar a pílula que lhe dá o poder da fala, interage com os alunos e lhes conta a história de seu criador, Monteiro Lobato.
O criador e a criatura
Alunos assistem a peça
O patrimônio compõe a identidade e a imagem da escola e, por isso, ele precisa estar sempre em ordem, sob pena de colocar em risco a segurança das pessoas e a obtenção de uma boa aprendizagem. Pensando assim, prevenir o desgaste, planejar a conservação e engajar a comunidade escolar na detecção de problemas é a garantia de uma boa gestão dos recursos físicos e materiais. A escola agradece os mentores do projeto ( Andréia David, Aleandra Lima, Carlito de Sá, Donizete David, Elídia Nunes, Karla Rejane e Karoline Maria, acadêmicos do Curso de Pedagogia da Unimontes )e coloca-se à disposição para o desenvolvimento de outras atividades.
No dia 21 de Março foi comemorado o 45º aniversário da Dom Lúcio, que foi solenemente inaugurada no dia 21 de Março de 1966, no governo do Dr. José Magalhães Pinto. Para festejar a data a escola promoveu diversas atividades: Palestras, jogos, brincadeiras e um animadíssimo bingo escolar:
